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Alopecia androgenética: este tipo de calvície tem tratamento?

A alopecia androgenética é uma condição com que muitas pessoas convivem, mas poucas sabem de fato que ela tem esse nome. Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), sua principal característica é a queda de cabelo excessiva, ocorrida por uma determinação genética e independente de fatores externos. Por ser uma doença crônica, muita gente fica em dúvida sobre como tratar alopecia androgenética. A dermatologista Elizabeth Senra esclareceu tudo sobre esse tipo de calvície e seu tratamento. Confira!



O que é alopecia androgenética?



Também chamada de calvície androgenética, “é caracterizada pela miniaturização do folículo piloso dependente de androgênicos, com o encurtamento programado do ciclo capilar e transformação do pelo terminal em pêlos vellus”, comenta Dra. Elizabeth. Ou seja, neste tipo de calvície, os fios ficam ralos e começam a surgir falhas e áreas sem cabelo no couro cabeludo.



Dados da SBD indicam que esse problema pode iniciar-se na adolescência e só ser notável por volta dos 40 ou 50 anos de idade. Esta condição também tem outro fator curioso: é mais comum em homens. “A alopecia androgenética, como o próprio nome já diz, é uma doença em que observamos uma predisposição genética e um padrão de dependência ao androgênio, principalmente em meninos”. Entretanto, casos de alopecia androgenética feminina existem e também podem ser tratados.



Como é o tratamento de alopecia androgenética?



“Conseguimos realizar o tratamento com as terapias anti-androgênicas, que podem ser realizadas seguindo todos os cuidados necessários de maneira oral, tópica e, mais atualmente, injetável em microdoses”, esclarece Dra. Elizabeth. “Juntamente com os 'anti-hormônios', existem terapêuticas já consagradas e aprovadas para uso clínico”, continua a especialista.



Alguns hábitos também são muito úteis no tratamento deste tipo de calvície. “Boas práticas de higienização são recomendadas para o couro cabeludo, a fim de diminuir a oleosidade excessiva, e também terapias adjuvantes com lasers e luzes que diminuem a inflamação do folículo piloso”, revela a dermatologista.



A médica também ressalta que quanto mais precoce for o tratamento, maior será o êxito. “Os melhores resultados hoje em tratamento são aqueles em que conseguimos interromper a progressão da doença e evitar uma maior queda de cabelo. Geralmente, se os pais têm uma genética para calvície, recomendamos o início imediato do tratamento dos filhos após a puberdade”, aconselha Dra. Elizabeth.



Dra. Elizabeth Senra
CRM 114229/SP



Dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD):
https://www.sbd.org.br/dermatologia/cabelo/doencas-e-problemas/alopecia-androgenetica/25/



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